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Marketing para Saúde: aproveite a Internet para melhorar resultados

Marketing para Saúde: aproveite a Internet para melhorar resultados

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O segmento de saúde possui inúmeras peculiaridades que são bastante diferentes de outros sectores de actividade. Mas o facto é que os agentes de saúde que desejam aproveitar a Internet como veículo de promoção devem considerar cada vez mais como necessária a adoção de novas estratégias de comunicação online como estratégia primordial das suas acções de promoção.

Em Portugal, o consumo massivo da Internet pela população por via do aumento de utilizadores com acesso via computador ou mobile torna imperioso que qualquer negócio relacionado com saúde aproveite este crescimento para se posicionar no mercado e manter um bom relacionamento com os pacientes.

Como base da estratégia digital preconizada nos Projectos 8Ps está a utilização de Marketing de Conteúdo, uma metodologia de Marketing Digital orientada para resultados, que deve ser usada como uma ótima oportunidade para profissionais de saúde, clínicas e hospitais que desejam alcançar e atrair o seu público-alvo de maneira certeira, produtiva e eficaz.

Mas porquê usar a Internet para promover a actividade do seu negócio de Saúde? A lógica baseia-se sobretudo em criar uma presença digital de excelência que visa rentabilizar o número elevado de pesquisas dos portugueses pelos assuntos de saúde, mas também aumentar em simultâneo a Autoridade, Reputação e Credibilidade do seu projecto online relacionado com esse sector.

Marketing de Saúde: Use Marketing de Conteúdo para atrair clientes

Existem muitos artigos na Internet que atestam a necessidade dos utilizadores em usarem a Internet como fonte de informação para responder às suas dúvidas comuns ou menos habituais. Por isso mesmo, a criação de Marketing de Conteúdo de qualidade é uma excelente aposta para este nicho de mercado.

Importa recordar que o Marketing de Conteúdo é acima de tudo um conjunto de estratégias que têm como objetivo atrair voluntariamente os consumidores para os canais das empresas ou agentes de determinado sector. Esta estratégia é baseada na atração e no relacionamento com o consumidor em vez de propagandas intrusivas, sendo uma metodologia totalmente orientada para os resultados, pois visa analisar e otimizar constantemente cada uma das ações utilizadas.

A confirmação de que esta é a estratégia digital correta a aplicar está numa notícia recente intitulada “Quase 90% dos portugueses pesquisa sobre saúde na Internet”, publicada no dia 8 de Maio de 2017 no portal Saúde Online.

Diz a notícia que:

“Num estudo nacional sobre literacia digital em saúde, 88% dos inquiridos diz utilizar com frequência a internet para procurar informação sobre saúde, mas apenas 20% considera credível essa informação. Os dados foram revelados pela Comissão de Tecnologias de Informação em Saúde, no plenário do Health Parliament Portugal.

De acordo com a presidente da comissão e médica, Sofia Couto da Rocha, “a credibilidade e a quantidade excessiva de informação foram os principais problemas apontados por 78% e 38% dos participantes, respetivamente. Há uma diversidade imensa de fontes de informação em saúde na internet, o famoso Dr. Google, mas a verdade é que não há uma metodologia de certificação dessas fontes”.

O estudo revelou ainda que metade dos participantes acha que nem sempre a informação transmitida pelos médicos é percetível e esclarecedora. 60 por cento dos inquiridos admite utilizar a internet para procurar sintomas de doenças e o seu significado; pesquisar sobre tratamentos disponíveis (47 por cento), informação sobre médicos e hospitais (43 por cento) e prevenção de doenças (41 por cento).

A Comissão de Tecnologias de Informação em Saúde conseguiu também aprovar, em plenário, a recomendação para a criação ou adaptação de um código de conduta, em Portugal, que certifique os sites e as aplicações para informação em saúde, por uma instituição competente.

Esta Comissão recomendou também a implementação de uma rede de educadores para o tema da literacia digital em saúde, com intervenção dos que estão perto da comunidade, como Juntas de Freguesias e Universidades Seniores, suportada pelos principais stakeholders com interesse no desenvolvimento na economia digital. A recomendação foi aprovada por unanimidade. A implementação de planos de formação obrigatórios (nomeadamente, ações de atualização recorrentes em função da evolução que se verifique nos sistemas de informação) para todos os profissionais envolvidos nos processos e sistemas de informação da saúde foi mais uma recomendação aprovada.

 

O estudo nacional sobre literacia digital em saúde, que envolveu 3.500 utentes do Serviço Nacional da Saúde, foi desenvolvido pela “Comissão de Tecnologias de Informação em Saúde” do Health Parliament Portugal, composto por 60 pessoas, entre os 21 e os 40 anos, que tem como objetivo refletir sobre o futuro da saúde em Portugal e produzir recomendações.”

Neste momento, importa separar por tópicos alguns pontos desta informação que de facto atestam a importância da adopção de uma estratégia digital para todos os negócios online que tenham presença na Internet. Os dados são tão esclarecedores que falam por si mesmos. Ora reveja, agora em tópicos, por que razão apostar em informação de qualidade pode realmente capturar a atenção dos consumidores e catapultar o seu negócio de saúde para melhores resultados.

 – 88% dos inquiridos diz utilizar com frequência a internet para procurar informação sobre saúde

– Apenas 20% considera credível essa informação

– A credibilidade e a quantidade excessiva de informação foram os principais problemas apontados por 78% e 38% dos participantes, respectivamente

– Existe uma diversidade imensa de fontes de informação em saúde na internet, o famoso Dr. Google, mas a verdade é que não há uma metodologia de certificação dessas fontes

– Metade dos participantes acha que nem sempre a informação transmitida pelos médicos é percetível e esclarecedora

– 60 por cento dos inquiridos admite utilizar a internet para procurar sintomas de doenças e o seu significado

– 47 por cento pesquisa sobre tratamentos disponíveis

– 43 por cento pesquisa informação sobre médicos e hospitais

– 41 por cento pesquisa sobre prevenção de doenças

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